quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Novidade na cota semana: Salsão ou Aipo
O salsão, também conhecido como aipo, é uma hortaliça muito versátil e pode ser preparada refogada, em sucos, saladas, tortas, sopos e outros. Como não é tão comum nas cozinhas, postamos aqui algumas receitas para inspirá-los e aproveitar essa novidade na cota dessa semana da CSA Toca da Coruja.
Benefícios nutricionais do salsão
(fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/conheca-mais-sobre-o-salsao/737/#):
"Um estudo da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, divulgado em maio, mostrou que o salsão pode ajudar a proteger contra o câncer. Quando o tumor está em desenvolvimento, uma rede de vasos sanguíneos forma-se a seu redor para alimentá-lo. A apigenina presente no salsão bloqueia a formação deles, atrapalhando a formação do tumor. Outro composto do salsão, a luteolina, também traz benefícios para a saúde, como comprovou outro estudo, dessa vez realizado pela Universidade de Illinois e publicado no ano passado no Journal of Nutrition. Essa substância reduz a inflamação que aparece com o tempo no cérebro dos idosos e leva a déficits de memória, problemas de sono e perda de apetite. Melhora, assim, o funcionamento cerebral e o bem-estar como um todo. Além dos benefícios do vegetal para a saúde comprovados em laboratório, há aqueles já consagrados pelo uso. “Ele pode ser utilizado na forma de infusão ou suco concentrado como expectorante, anti-inflamatório e, no uso tópico, para reduzir edemas”, diz a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP). “Há também xaropes populares que usam a semente do salsão para aliviar a artrite reumatoide e a gota”, diz."
Receitas:
Suco de maracujá e salsão:
http://www.gulosoesaudavel.com.br/2012/11/10/suco-maracuja-salsao/
Diversas receitas:
http://suasreceitas.com.br/ingrediente/salsao/
Benefícios nutricionais do salsão
(fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/conheca-mais-sobre-o-salsao/737/#):
- Rico em vitaminas — principalmente a K e a C — e em minerais, como magnésio.
- Possui muitas fibras, o dobro daquelas presentes na alface, por exemplo, de acordo com a nutricionista Inty Davidson (SP).
- Cada 100 g fornece apenas 20 calorias.
- O cheiro forte e peculiar da planta é resultado de óleos essenciais formados por várias substâncias como limoneno (a mesma da casca do limão) e o flavonoide apigenina. É exatamente esse flavonoide um dos principais ingredientes que faz com que a planta seja mais que um simples gostinho bom no prato.
"Um estudo da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, divulgado em maio, mostrou que o salsão pode ajudar a proteger contra o câncer. Quando o tumor está em desenvolvimento, uma rede de vasos sanguíneos forma-se a seu redor para alimentá-lo. A apigenina presente no salsão bloqueia a formação deles, atrapalhando a formação do tumor. Outro composto do salsão, a luteolina, também traz benefícios para a saúde, como comprovou outro estudo, dessa vez realizado pela Universidade de Illinois e publicado no ano passado no Journal of Nutrition. Essa substância reduz a inflamação que aparece com o tempo no cérebro dos idosos e leva a déficits de memória, problemas de sono e perda de apetite. Melhora, assim, o funcionamento cerebral e o bem-estar como um todo. Além dos benefícios do vegetal para a saúde comprovados em laboratório, há aqueles já consagrados pelo uso. “Ele pode ser utilizado na forma de infusão ou suco concentrado como expectorante, anti-inflamatório e, no uso tópico, para reduzir edemas”, diz a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP). “Há também xaropes populares que usam a semente do salsão para aliviar a artrite reumatoide e a gota”, diz."
Receitas:
Suco de maracujá e salsão:
http://www.gulosoesaudavel.com.br/2012/11/10/suco-maracuja-salsao/
Diversas receitas:
http://suasreceitas.com.br/ingrediente/salsao/
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Encontro Nacional da Rede CSA Brasil
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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Cota da Semana com PANC! Entrega de 17/11/15
Nesta semana, além dos alimentos que já nos nutrimos em cotas anteriores, incluiremos uma PANC - Planta Alimentícia Não Convencional. É como se denominam os alimentos que pouco se comercializam no mercado. Eles diversificam os nutrientes que consumimos, estimulam nossa criatividade no preparo e nossa abertura para o novo. Com vocês, o CARIRU: Talinum triangulare!
De acordo com Doutor Valdely Knuppi, autor do livro Plantas Alimentícias Não Convencionais no Brasil, o Cariru é uma hortaliça comercializada na Amazônia. Suas folhas e talos podem ser consumidos crús em saladas ou cozidos em patê, refogados com cogumelos ou linguiça, recheios de massas e pastéis.
É um planta que enraíza a partir de seus galhos. Que tal aproveitá-los para plantar em um vazinho em seu jardim ou varanda?
A nossa cota da semana com todos os itens é:
- Almeirão
- Couve
- Tomatinho
- Tomate italiano
- Limão
- Alho porró
- Espinafre
- Rabanete
- Manjericão
- Rúcula
- Abobrinha ou berinjela
- Pepino
- Cariru
Se você deseja saber mais sobre PANC, pode adquirir o livro: www.plantarum.com.br
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
CSA de Brasília no Jornal Correio Brasilienze
O Movimento Comunidade que Sustenta a Agricultura foi divulgado hoje no jornal Correio Braziliense. As fotos são da CSA Barbetta. Postamos abaixo, na íntegra, a matéria publicada em: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/11/09/interna_cidadesdf,505576/projeto-pioneiro-reune-familias-de-consumidores-e-produtores-rurais.shtml
Por:Rafael Campos
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Com a certeza do investimento, o chacareiro entrega os itens da lavoura diretamente aos co-produtores, eliminando atravessadores. Mas esse relacionamento não termina aí. “A CSA quer criar uma união entre pessoas que desejam se alimentar bem, se aproximar da terra e viver uma economia que é solidária. Você não lida mais com sua alimentação como item de consumo”, explica Andrea. Dessa forma, o processo não termina no momento em que há o pagamento. A comunidade formada participa ativamente de todos os processos da cadeia produtiva, desde a apresentação das planilhas de custos ao recebimento dos produtos nos pontos de convivência — como são chamados os locais onde as famílias pegam suas cotas.
“Elas deixam de resolver, simplesmente, o problema de abastecimento da sua despensa e começam a pensar de onde vem o alimento, fazendo uma contribuição efetiva: financiar uma produção orgânica socialmente responsável”, explica a consultura sócioambiental Renata Navega, 28 anos. Ela é uma das precursoras do movimento em Brasília, que começou em março. Atualmente, existem três comunidades em funcionamento no Distrito Federal."
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